"O diferencial do Etapa é a atenção dos professores e plantonistas. No plantão de dúvidas eu pude melhorar nas matérias de Exatas, que tinham um peso significativo nas provas da minha carreira."
Vanessa Gonçalves dos Santos
"Além de me aconselhar com professores e plantonistas, estudei junto de pessoas com quem eu tinha afinidade. Ao compartilhar conhecimento, revisamos a teoria e aprendemos outros pontos de vista."
Bryant Kazuya Uyehara
"É importante assistir às aulas e compreender os principais conceitos, mas também precisa praticar bastante os exercícios para conhecer o estilo da prova e resolver as questões com agilidade."
Eduardo Silva Cavalcante
"Precisa ter disciplina para conciliar os estudos com o lazer. Recarregar as energias é necessário, pois o rendimento não será o mesmo se estiver exausto no período dos vestibulares."
Marcela de Sousa João
"Os simulados ajudaram muito, especialmente aqueles que fiz por meio do aplicativo. Recebíamos a resolução comentada dos exercícios e das redações em um curto espaço de tempo!"
“A sensação de ver o nome na lista é indescritível! Eu sinto que todo o esforço ao longo dos últimos anos me fez alcançar a aprovação que eu tanto queria”, explica Andrey Blaya e Silva, aluno do Curso Etapa que foi aprovado em Medicina na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e na Universidade de São Paulo (USP), onde irá estudar.
Andrey, que começou a prestar vestibular no segundo ano do Ensino Médio, conta que mudar a estratégia de preparação para os exames foi a chave para a sua aprovação. “Passei a estabelecer uma rotina diária, definindo horários de estudo e momentos de descanso. Isso me ajudou a me dedicar mais, aumentar os meus conhecimentos aos poucos e não cansar precocemente”, afirma.
Como ele tinha dificuldades em Redação, também passou a praticar regularmente a escrita. “Eu fui incentivado a escrever muitos textos, com diferentes propostas e temas, o que me fez ler mais. Lia jornais e diferentes gêneros textuais, o que me ajudou a evoluir em diferentes aspectos. Quanto mais você lê, mais desenvolvida se torna a sua escrita nas redações e nas provas dissertativas”, pontua.
Os simulados também foram fundamentais para a melhora do seu desempenho. “Praticar regularmente com os simulados permitiu que eu conhecesse melhor cada vestibular. Eu consegui descobrir em que pontos eu precisava melhorar, passei a controlar melhor o tempo e desenvolvi uma ordem de resolução das matérias”, destaca.
Outra questão que colaborou para que Andrey se destacasse em relação aos outros candidatos foi o Reforço para Medicina (RPM). “Nos reforços, podemos tirar dúvidas sobre uma questão na hora, o que é muito importante para entendermos em que aspectos precisamos melhorar. Além disso, os professores abordam os temas de forma mais aprofundada, o que pode fazer a diferença em vestibulares mais concorridos”, explica.
Por último, Andrey Blaya e Silva destaca o papel dos professores durante a sua preparação para o vestibular. “Acho que o maior diferencial do Etapa é o acolhimento. Os professores entendem e se importam com a questão do estresse pré-vestibular. Por isso, procuram nos deixar mais tranquilos, oferecendo aulas com uma abordagem inteligente e, ao mesmo tempo, engraçada. São muito abertos e receptivos, e essa proximidade e o carinho deles com a gente é algo único”, finaliza.
Alexandre Bortot
Medicina - Unifesp / UFMG / Albert Einstein / Santa Casa
Alexandre Bortot completou 18 anos e já pôde escolher entre quatro faculdades de Medicina. O ex-aluno do Curso Etapa foi aprovado na Faculdade Albert Einstein, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
O estudante, que optou pela Unifesp, decidiu seguir a carreira de Medicina quando estava no Ensino Fundamental. “Desde os 13 anos eu queria exercer uma profissão que me permitisse ajudar o próximo. E Medicina é isso: correr atrás, ter persistência e trabalhar duro. É difícil, mas vale a pena”, avalia.
“Estou muito feliz! Ser aprovado é uma conquista não só minha, mas também dos meus pais e dos meus amigos, que sempre estiveram ao meu lado. Os momentos de lazer com eles foram fundamentais para o meu desempenho”, destaca o ex-aluno, que também cursou o Ensino Médio no Colégio Etapa.
Alexandre lembra que treinava semanalmente para as provas de redação e sempre levava os textos para os plantões de dúvida. Ele afirma que as orientações dos plantonistas foram essenciais para a sua aprovação.
Outros diferenciais do Etapa que o estudante destaca são os simulados e os exercícios das apostilas. “Eu tinha uma certa dificuldade com as disciplinas de Humanas. Então me dediquei a entender os conteúdos para ter um domínio maior nessa área. E revisar os pontos em que meu desempenho não tinha sido tão satisfatório foi determinante para o meu resultado”, explica.
Por último, Alexandre Bortot afirma que se sentia estimulado a estudar e a conquistar um rendimento cada vez maior no colégio e no cursinho. “O Etapa não é só uma instituição de ensino. Sempre fui bem acolhido e sou muito grato a todos. O olhar atencioso dos professores foi muito importante durante toda a minha preparação”, finaliza.
Ana Carolina Zacharias de Oliveira
Medicina - Unifesp
“Não foi a primeira vez que Ana Carolina Zacharias de Oliveira passou no vestibular. Em 2009, ela, que fez o Ensino Médio no Colégio Etapa, foi aprovada no curso de Engenharia da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP). “Eu vivi anos maravilhosos no Colégio. Gostava muito de estudar aqui! Por isso, quando optei por uma nova carreira, decidi voltar”, afirma.
A estudante retomou os estudos no Etapa em 2019, dessa vez no curso pré-vestibular, para se preparar para os exames de Medicina. “Escolhi essa profissão por conta do lado humano. Quero ajudar as pessoas”, destaca.
A ex-aluna da turma de Medicina Integral do Etapa foi aprovada na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ela afirma que a sensação de conquistar a tão sonhada vaga foi tão intensa quanto na primeira vez. “Não há como descrever. É maravilhoso ver o trabalho de um ano inteiro sendo recompensando. E eu tive a felicidade de passar por isso duas vezes”, comemora.
Ana Carolina destaca que a preparação para a redação foi um dos pontos cruciais para a sua aprovação. “Treinar muito para essa prova e corrigir os textos no plantão de dúvidas foi fundamental. Eu cheguei mais tranquila e preparada no dia do exame, conquistando a nota máxima na redação da Unifesp”, conta.
O apoio dos professores e da família, especialmente da mãe e das irmãs, também fez a diferença. A estudante ainda destaca o serviço de tutoria oferecido pelo curso Medicina Integral do Etapa. “Foi muito importante contar com as orientações de profissionais que já passaram por esse mesmo processo”, afirma.
Para Ana Carolina Zacharias de Oliveira, a autoconfiança e a dedicação são a chave para conquistar uma vaga na faculdade. “Não desista dos seus sonhos, tenha uma rotina fixa de estudos e, sobretudo, tenha persistência e acredite em você”, conclui.
Ana Elisa Velho de Oliveira
Engenharia de Alimentos - USP / Unesp / Unicamp
Ana Elisa Velho de Oliveira tem muito o que comemorar! Ela foi aprovada no curso de Engenharia de Alimentos na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na Universidade Estadual Paulista (Unesp) e em quinto lugar na Universidade de São Paulo (USP), onde decidiu estudar. “Ver o seu nome na lista é uma sensação indescritível! Até agora a “ficha não caiu”, afirma.
Segundo a ex-aluna do Colégio Etapa, o apoio dos pais e a rotina de estudos da escola foram essenciais durante a sua preparação para os vestibulares. “Ter uma família que confia no seu potencial e estudar em um colégio que te tira da sua zona de conforto, te desafiando a buscar resultados cada vez melhores, foi o que fez a grande diferença nessa fase”, explica.
Ana Elisa também falou sobre o papel dos professores durante o período pré-vestibular. “Eles foram fundamentais nessa caminhada, pois sempre me apoiaram e estavam disponíveis dentro e fora de sala para esclarecer todas as dúvidas”, afirma a futura engenheira, que planeja trabalhar para diminuir o desperdício na cadeia produtiva de alimentos.
Mas Ana Elisa Velho de Oliveira fez a sua parte na hora de se preparar para os vestibulares. “Eu evoluí muito no último ano do Ensino Médio. Fazer os exercícios e as lições de casa diariamente me ajudou a fixar o conteúdo, a encontrar o meu ritmo de estudo e a entender os meus pontos fortes e os pontos nos quais eu poderia melhorar. Isso fez toda a diferença na hora de prestar os exames”, relembra.
Ela também destaca os testes e os materiais didáticos do Etapa. “Os simulados e as apostilas de revisão me ajudaram a entender o estilo dos vestibulares, as competências exigidas e os conteúdos mais cobrados em cada prova. E isso me deixou mais tranquila para encarar os exames”, conclui.
César Bestane Brantis
Engenharia - USP / Unesp / Unicamp / UFSCar
Alívio e recompensa: essas são as palavras usadas por César Bestane Brantis ao falar de sua aprovação no vestibular. O ex-aluno do Colégio Etapa foi aprovado em quatro grandes faculdades de Engenharia: Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade de São Paulo (USP), na qual irá estudar.
O calouro de Engenharia Elétrica da Escola Politécnica (Poli) afirma que o apoio da família foi fundamental durante a preparação para o vestibular. “Os meus pais sempre me deram espaço. Entenderam e respeitaram o meu tempo, com cobranças na medida certa. A minha irmã mais velha também foi essencial. Além de me ajudar com a questão emocional, ela me orientou na parte acadêmica, já que também estudou no Etapa e foi aprovada em Direito. Então essa conquista também é deles”, conta.
Junto com apoio da família, a preparação para a redação ajudou César a ter um bom resultado não só nessa prova, como também em todas as etapas dos exames. “Levei todos os textos que produzi para serem corrigidos no plantão de dúvidas. As orientações dos plantonistas me ajudaram a organizar a minha rotina de estudos e a ter mais consciência sobre o tempo de resolução das questões em todas as fases dos vestibulares. Assim, além de melhorar o meu desempenho nas provas de redação, eu evoluí muito em outros aspectos”, explica.
“Além disso, o material didático do Colégio Etapa também é muito completo. As apostilas me ajudaram a entender os porquês dos conteúdos e isso foi muito importante durante a minha preparação”, afirma.
Um dos hobbies de César Bestane Brantis é a bateria, que o ajudou a relaxar durante os períodos de estresse pré-vestibular. “É uma fase em que é preciso manter um ritmo intenso de estudos. Mas ter um tempo livre é fundamental, porque ajuda a relaxar e a descansar o cérebro. E isso faz toda a diferença na preparação, especialmente na reta final”, aconselha.
Enzo Frazão Henriques Nicoleti
Direito - USP
“Advogar sempre foi algo que eu me interessei desde pequeno. Nem sabia o porquê, mas era uma profissão que me fascinava”, afirma Enzo Frazão Henriques Nicoleti, ex-aluno do Curso Etapa aprovado em Direito na Universidade de São Paulo (USP).
Enzo conta que a família foi fundamental para decidir que era essa a carreira que ele iria seguir. “Eu tenho um primo mais velho que é advogado. Ele começou a me falar sobre a sua carreira e, graças às nossas conversas, percebi que é uma profissão que se adequa às minhas habilidades e ambições profissionais”, explica.
Ele também contou com o suporte dos pais durante a preparação para as provas. “Acho que eles acreditavam mais em mim do que eu mesmo e isso me motivou bastante”, relembra.
Enzo começou a se preparar para os vestibulares no segundo ano do Ensino Médio, mas a aprovação na USP só ocorreu este ano, após entrar no Curso Etapa.
“Eu evoluí muito com o cursinho. E, apesar da pontuação mínima exigida na primeira fase ter subido cinco pontos, eu consegui aumentar a minha vantagem em relação à nota de corte e isso foi fundamental para a minha aprovação”, destaca Enzo, que ficou 9 pontos acima da nota de corte na primeira fase da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest).
O ex-aluno do Curso Etapa frisa que as apostilas de revisão foram essenciais para a sua melhora, não só na primeira, como também na segunda fase da Fuvest. “A divisão de exercícios é fantástica! Primeiro vêm os testes, com o nível de complexidade aumentando aos poucos. Após a primeira fase tem as apostilas de revisão, que são totalmente focadas na segunda fase, com questões escritas e bem próximas ao que você vai encontrar na prova”, afirma.
Enzo Frazão Henriques Nicoleti, que pretende trabalhar como advogado no ramo tributário, reforça a importância de manter o ritmo na reta final. “Essa é a fase mais importante da preparação para o vestibular, pois é quando você está bem perto de conquistar a vaga. Você não aproveita o Natal e o Ano Novo, mas quando vê o seu nome na lista, tudo vale a pena”, conclui.
Flávia Misawa Hama
Medicina - UFMG
Flávia Misawa Hama decidiu ser médica para ajudar quem precisa. Com sua aprovação no curso de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), esse sonho vai se tornar realidade. A aprovação no vestibular ocorreu por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que permite que estudantes consigam uma vaga em instituições públicas de ensino superior do Brasil utilizando as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Com o apoio dos pais e dos amigos, Flávia aproveitou ao máximo as aulas, os simulados e o plantão de dúvidas do Colégio Etapa e pôde se preparar com tranquilidade e confiança. “Os professores ensinavam os conteúdos de forma descontraída, o que facilitou o meu processo de aprendizagem. E quando eu tinha alguma dúvida, recorria aos plantonistas, que sempre me ajudaram”, conta.
Para a ex-aluna do Colégio Etapa, a preparação para as provas de redação também foi decisiva para a conquista da vaga na UFMG. “Eu assistia às aulas, praticava a escrita, esclarecia as dúvidas e aprendia a organizar a minha rotina de estudos com a orientação dos professores e dos plantonistas”, explica.
Depois desse aprendizado, Flávia dá três dicas para os futuros vestibulandos irem bem nas provas de redação: “organizar os pensamentos, manter a calma e controlar o tempo são essenciais para fazer um bom texto”.
Outro aspecto importante da preparação de Flávia para os exames foram os simulados do Colégio Etapa. “As provas possuem questões que já caíram nos grandes vestibulares ou que são tendência para as provas daquele ano. É uma forma de treinar para os exames, além de ser um bom parâmetro para avaliar o nível de conhecimento e identificar as dificuldades”, explica.
Flávia Misawa Hama toca piano, flauta transversal e desenha. Ela acredita que essas atividades extracurriculares ajudaram a diminuir a sua ansiedade pré-vestibular, por isso sugere que todo vestibulando tenha um hobby. “Afinal, o estresse pode prejudicar o seu rendimento durante os estudos e na hora das provas”, completa.
Gabriel Rosário da Silva
Engenharia - USP / Unesp / Unicamp
“A sensação de ver o nome na lista é indescritível. Não tenho palavras para explicar o que senti, principalmente quando contei para o meu pai. Ele ficou muito feliz e eu ainda mais por vê-lo tão orgulhoso com a minha aprovação”. É essa a emoção que Gabriel Rosário da Silva, ex-aluno do Curso Etapa, sentiu após ser aprovado em três faculdades de Engenharia.
As aprovações foram na Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e na Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC/USP), na qual irá estudar depois de ter sido aprovado em 10º lugar no curso de Engenharia Aeronáutica. “Quero trabalhar como revisor de projetos de aviões”, revela.
Gabriel afirma que o treinamento para a prova de redação e os plantões de dúvida foram cruciais para o seu desempenho nos exames. “A redação sempre foi um bicho de sete cabeças para mim. Quando entrei no cursinho, passei a fazer dois textos por semana e sempre os trazia para os plantonistas corrigirem. Eu evoluí muito! A minha nota na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) passou de 760 para 880 pontos, por exemplo. Eu só tenho a agradecer”, comemora.
Gabriel Rosário da Silva também destaca o papel dos professores durante a sua preparação para o vestibular. “Eles foram peças-chave para essa conquista. São muito acessíveis, possuem uma excelente didática, compartilhando uma boa linha de raciocínio com aulas descontraídas. Além disso, eles me incentivavam constantemente e ainda me aconselharam a buscar uma forma de diminuir o estresse pré-vestibular”, explica.
Seguindo o conselho dos mestres, Gabriel decidiu praticar atividade física para aliviar a ansiedade do período. “Eu desenvolvi o hábito de ir à academia três vezes por semana. Isso me ajudou a equilibrar a mente e a manter a rotina de estudos com muita garra e vontade”, conta.
Giovanna Beatrice de Sousa
Medicina - Unesp / UFMG
Giovanna Beatrice de Sousa não conteve a emoção ao descobrir que tinha sido aprovada no vestibular. “Quando eu vi o meu nome na lista, chorei muito. Não conseguia acreditar. Achei que fosse impossível entrar logo de primeira em Medicina”, relembra. A estudante foi aprovada na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e na Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde decidiu estudar.
A ex-aluna do Colégio Etapa acredita que três fatores foram os principais responsáveis pela sua aprovação. “Manter foco total nos estudos, contar com o apoio da minha família e a estrutura da escola fizeram toda a diferença para o meu resultado nos exames”, pontua.
Giovanna prestou vestibular pela primeira vez como treineira em 2018. E, depois de avaliar o seu desempenho, decidiu estabelecer algumas mudanças na sua rotina de estudos. “Fiz simulados, exercícios e treinei muito para a redação. Além disso, assisti às videoaulas no aplicativo do Etapa para complementar os meus estudos em casa. Foram passos muito importantes para eu conseguir alcançar a minha meta”, explica.
O resultado dessa dedicação foi uma evolução em suas notas. “A minha pontuação foi de 500 para 850 na Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), e eu quase gabaritei a prova de redação”, destaca a futura médica, que também foi premiada na Maratona de Redação do Etapa.
Giovanna Beatrice de Sousa conta que os treinos para as provas de redação eram uma parte importante da preparação. “Eu fiz, em média, três redações por semana durante o primeiro semestre do ano. Ao longo do tempo, fui equilibrando essa quantidade, mas continuei recorrendo aos plantonistas e professores para corrigirem os meus textos. Acredito que esse esforço foi fundamental para a minha evolução”, afirma.
Para diminuir o estresse, comum no período pré-vestibular, Giovanna realizava atividades como a pintura e o desenho. Inclusive, a sua primeira opção de curso era Artes até entrar no Etapa. “Descobri o meu amor pela Biologia no Colégio e decidi cursar Medicina. Acredito que fiz a escolha certa quando optei por estudar no Etapa”, finaliza.
Giovanna Wornicow de Souza Nunes Ribeiro
Arquitetura - FAU/USP
Desde pequena, Giovanna Wornicow de Souza Nunes Ribeiro se interessava por desenhos e construções. “Eu já apresentava indícios de que seguiria uma carreira nesse ramo. Mas foi só depois de entrar no Colégio Etapa que eu decidi a minha profissão”, comenta ela, que acaba de ser aprovada na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP).
Segundo a ex-aluna do Etapa, o apoio da mãe foi essencial, tanto na escolha de carreira quanto durante a preparação para o vestibular. “Ela me passou contatos de amigos dela que são arquitetos para que eu pudesse saber mais sobre a profissão e confirmar se era com isso mesmo que eu queria trabalhar. Ela me apoiou de todas as formas possíveis, algo que vai muito além de um esforço financeiro para me proporcionar um ensino de qualidade”, conta.
Após decidir que queria trabalhar como arquiteta, Giovanna começou a sua preparação para o vestibular. A estudante afirma que os simulados foram uma ferramenta primordial na sua rotina de estudos.
“Eles oferecem uma experiência bem próxima do real, com um tempo pré-definido para resolver a prova e questões muito similares às dos exames. Além disso, no dia seguinte, eu analisava os gráficos de desempenho para entender os meus erros e conseguir melhorar. Isso foi essencial para eu testar os meus conhecimentos e evoluir ao longo do tempo”, explica.
A estudante também considera os professores como uma peça essencial nessa fase. “Eles realmente dominam os conteúdos, e as aulas são muito dinâmicas. Além disso, eles são muito solícitos, sempre dispostos a ajudar. Ficam até depois das aulas para esclarecer as dúvidas”, afirma.
Por último, Giovanna Wornicow de Souza Nunes Ribeiro dá uma dica para os futuros vestibulandos. “Para quem vai fazer vestibular esse ano, especialmente a segunda fase, é importante ter foco, tranquilidade e dedicação. Acredite em você, que tudo vai dar certo”, finaliza.
Isabel Marchioreto
Psicologia - Unesp
“Quando penso no Etapa, penso em apoio. O plantão de dúvidas me ajudou muito! É muito bom corrigir as redações com os plantonistas, porque eles mostram todos os pontos que precisam ser melhorados. E os professores estavam sempre disponíveis, eu podia esclarecer alguma dúvida até fora da sala de aula”, relembra Isabel Marchioreto, ex-aluna do Curso Etapa que foi aprovada na primeira chamada do curso de Psicologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
A estudante decidiu que queria ser psicóloga durante o cursinho. “Depois de fazer um curso de voluntariado e de trabalhar em duas associações, eu descobri a profissão que queria seguir”, conta Isabel, que também tem o Kung Fu como um hobby.
“A Psicologia não é só uma carreira, mas uma ferramenta que permite cuidar da saúde mental da sociedade. E é esse lado social que faz a profissão ter um significado para mim”, destaca.
Para Isabel, a sua dedicação às redações e à Literatura foram decisivas para a sua aprovação. “Eu escrevia um ou dois textos por semana e levava para os plantonistas corrigirem”, explica ela, que obteve 940 pontos na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
“Além disso, eu vi todos os conteúdos disponibilizados pelo Curso Etapa sobre as leituras obrigatórias. Depois de assistir aos vídeos das palestras de Literatura, eu conversava com os plantonistas sobre as questões que eu não havia percebido ao ler determinada obra”, explica.
Isabel Marchioreto, que mora na cidade de Campinas (SP), destaca que o aplicativo do Etapa foi fundamental para que ela conseguisse aproveitar da melhor maneira possível o tempo fora da sala de aula. “Eu conseguia assistir às videoaulas de História e de Literatura no transporte, durante o percurso até o cursinho. Isso me deu flexibilidade para assistir aos vídeos a qualquer hora e, com isso, ganhei tempo”, conclui.
Izabelle Marry Prouvot
Farmácia - USP
“A minha expectativa é estudar muito para ser uma profissional cada vez melhor e, assim, contribuir de alguma forma para o mundo ser um lugar melhor”. É o que afirma Izabelle Marry Prouvot, ex-aluna do Curso Etapa aprovada na primeira chamada na graduação em Farmácia da Universidade de São Paulo (USP).
Essa não foi a primeira vez que Izabelle prestou vestibular, por isso ela afirma que o cursinho fez toda a diferença para a sua aprovação. “Quando você está se preparando para os exames, precisa descobrir quais são os métodos de estudo que mais funcionam para você. Além disso, é necessário aprender a lidar com a ansiedade dessa fase. E o cursinho me ajudou a me conhecer melhor e a ter esse crescimento pessoal”, destaca.
Izabelle, que fez o curso Semi Mais, acredita ter feito a escolha certa. “Foram seis meses bem intensos, mas eu me sentia muito bem no Etapa. O ambiente é agradável, a turma se apoiava o tempo todo e os professores sempre nos motivavam. Eu fiz muitos amigos aqui”, conta.
Para ela, outro ponto forte da sua preparação para os vestibulares foram os simulados do Etapa. “Eles ajudavam a ter uma ideia de quanto tempo eu precisava para resolver as questões, especialmente no caso das matérias que eu tinha maior dificuldade. Dessa forma, era possível identificar as disciplinas e os tópicos em que eu precisava me dedicar mais para melhorar o meu resultado. Além disso, os gráficos de desempenho e a equipe de Apoio ao Vestibulando também me ajudavam a analisar a minha performance nas provas”, explica.
E com muita dedicação, Izabelle Marry Prouvot chegou à segunda fase do vestibular da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest). “As aulas e as apostilas de revisão me ajudaram muito na preparação para a segunda fase, porque apresentavam os conteúdos e traziam os exercícios que costumam ser mais cobrados nessa etapa”, destaca a futura farmacêutica.
João Renner Rudge
Ciências da Computação - USP
Após fazer o Ensino Médio no Colégio Etapa, João Renner Rudge foi aprovado no curso de Matemática da Universidade de São Paulo (USP), em 2019. Contudo, o momento da aprovação foi envolvido por uma dúvida bastante comum entre os jovens: eu quero mesmo seguir essa carreira?
Após concluir o primeiro semestre de Matemática, João decidiu mudar de carreira e se matriculou no Curso Etapa para se preparar para prestar o vestibular para o curso de Ciências da Computação.
“O curso Semi Mais funcionou muito bem para mim, pois a minha rotina de estudos priorizava a objetividade. Como eu tinha me formado no Ensino Médio recentemente, me concentrei nas matérias que eu tinha maior dificuldade”, comenta.
Por isso, João Renner Rudge era presença constante nos plantões de dúvidas de Português. “Com a ajuda dos plantonistas, eu desenvolvi um sistema para organizar as ideias de forma a conectar os parágrafos”, explica.
Além da preparação concentrada nas disciplinas de Ciências Humanas, João também fez mais de 15 simulados da Fuvest. “Acredito que esse foi o fator determinante para a minha aprovação, porque eu pude me acostumar ao estilo da prova, ter uma noção da distribuição de questões por matéria e lidar com os pequenos detalhes que poderiam me desestabilizar”, relembra.
Após o período de preparação no Curso Etapa, João sentiu-se inspirado a lecionar. “Aqui eu recebi muitas palavras de incentivo que contribuíram imensamente para o aumento do meu rendimento. Os professores estão sempre dispostos a nos apoiar, dentro e fora de sala. Por isso, eu pretendo fazer isso por outras pessoas, lecionando em cursinhos populares”, revela.
Fora do Etapa, João gosta de se dedicar à fotografia para “capturar momentos e fazer releituras do dia a dia das pessoas” e também estuda programação automatizando a sua casa. “A minha última invenção foi utilizar o celular como o interruptor de energia do quarto. Isso é ótimo, pois eu não preciso mais me levantar para acender ou apagar as luzes”, diverte-se.
Lucas Barreira Tury de Carvalho
Economia - FEA/USP
Estudar Economia na Universidade de São Paulo (USP) sempre foi um sonho de Lucas Barreira Tury de Carvalho, ex-aluno do Colégio Etapa. Agora que foi aprovado na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA), ele mal consegue acreditar. “Acho que a ficha só vai cair no primeiro dia de aula”, comenta.
Lucas conta que o apoio da família e dos professores fez a diferença durante a preparação para os vestibulares. “Por muitas vezes, eu pensei que não fosse conseguir passar. Mas o auxílio da minha família e dos professores do colégio me fez seguir em frente. Agradeço, principalmente, ao meu pai e à minha mãe. O apoio emocional deles foi muito importante. Sem eles provavelmente eu não teria chegado tão longe”, afirma.
Para aumentar as suas chances de aprovação no vestibular, Lucas foi estratégico. “Para passar na primeira fase, me dediquei às matérias que eu não tinha tanta afinidade ou que considerava mais difíceis. E o suporte das apostilas e do aplicativo do Etapa foi essencial nesse período”, destaca.
“Além de me preparar para as provas com muitos exercícios, assisti às aulas complementares, especialmente as de Artes e de Literatura, que aumentaram o meu repertório para as provas de redação”, conta.
Com essa estratégia, ele viu o seu desempenho evoluir. A sua nota na primeira fase da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) aumentou 20 pontos em comparação com o ano anterior, quando prestou o exame como treineiro.
Lucas Barreira Tury de Carvalho também percebeu uma grande evolução na redação. “No último ano do Ensino Médio, nós fazíamos pelo menos uma redação a cada duas semanas. Durante as aulas, nós debatíamos os temas propostos e, nesses momentos, compartilhávamos informações que poderiam ser citadas nos textos, o que contribuiu para aumentar a minha nota em redação”, afirma.
Por isso, Lucas deixa uma dica para os futuros vestibulandos. “Redação é treino! Você precisa ler, se informar sobre os temas atuais e praticar. Quanto mais você ler, mais a sua escrita evoluirá”, finaliza.
Lucas Xastre Zacari vai realizar o sonho de estudar Jornalismo na Universidade de São Paulo (USP), onde foi aprovado em quinto lugar. Ele explica que escolheu a Escola de Comunicação e Artes (ECA) por causa do irmão. “Ele se formou na USP e isso me incentivou a batalhar para também ser aprovado lá”, pontua.
Além da aprovação na ECA, o ex-aluno do Curso Etapa passou em primeiro lugar na Universidade Estadual Paulista (Unesp) e na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Ele ainda foi aprovado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e no Centro Universitário Belas Artes.
“Ver o nome na lista é uma prova de que todo o esforço e a dedicação valeram a pena. É uma sensação inigualável! Eu tive muitas dúvidas ao longo do ano, mas essa conquista me mostrou que sou capaz de conseguir tudo aquilo que eu batalhar para conquistar”, afirma.
O estudante conta que o apoio da família foi essencial. “Quando eu não passei no vestibular no terceiro ano do Ensino Médio, os meus pais e o meu irmão não me deixaram desanimar. Eles me disseram que esse era um passo importante para o meu amadurecimento, pois o cursinho me permitiria ter uma nova visão de mundo, o que me ajudaria futuramente nas minhas vivências pessoais e até na própria faculdade” explica.
Já no Curso Etapa, Lucas passou por um momento conturbado: quebrou a perna durante a preparação para as provas. E novamente ele pôde contar com o apoio da família. “Os meus pais me traziam todo dia para as aulas, além de me darem todo o apoio necessário para eu superar as dificuldades que surgiram. Sem isso provavelmente eu não teria conseguido”, destaca.
Lucas Xastre Zacari estudava diariamente, assistia a todas as aulas e ainda frequentava os Reforços do Etapa para rever os exercícios e os conteúdos apresentados pelos professores, além de treinar para a segunda fase dos vestibulares. “O cursinho me ajudou a conhecer as minhas dificuldades e superá-las, fazendo com que eu começasse a gostar de matérias que eu não tinha tanta afinidade. E isso fez a diferença para a minha aprovação”, conclui.
Mariana Eugênio Ferreira
Medicina Veterinária - USP / Unesp / UFV
Mariana Eugênio Ferreira vai realizar o sonho de unir a paixão pelos animais com o propósito de trabalhar na área da Saúde. A ex-aluna do Curso Etapa foi aprovada em Medicina Veterinária em três instituições públicas: em nono lugar na Universidade Estadual Paulista (Unesp), em quinto lugar na Universidade Federal de Viçosa (UFV) e na Universidade de São Paulo (USP), onde decidiu estudar.
A futura veterinária conta que os simulados foram uma das principais ferramentas que a ajudaram a conseguir a tão sonhada vaga. “O melhor jeito de estudar para o vestibular é conhecendo as provas. E os simulados me ajudam a entender como os exames são para valer, a gerenciar o tempo de resolução e a desenvolver a minha própria estratégia. Além disso, eu sempre corrigia os testes para verificar o que tinha errado. Depois, ia até os plantões de dúvida para saber como poderia melhorar o meu rendimento na próxima prova”, explica.
Mariana destaca que percebeu no cursinho a importância do foco e da dedicação total aos estudos. “Passei a estudar mais as matérias de Exatas, sobretudo Física e Matemática, que eu tinha mais dificuldade. Mas também não deixei de lado as demais disciplinas como, por exemplo, a redação”, pondera.
Devido ao peso que as provas de redação têm no vestibular, Mariana procurou aprimorar a sua escrita. “Eu entrei no Laboratório de Redação, que era um projeto com encontros quinzenais, no qual eu redigia textos sobre temas atuais, de acordo com as propostas dos principais exames. E isso me permitiu evoluir muito”, conta.
Por último, Mariana Eugênio Ferreira afirma que as apostilas do Etapa também foram decisivas para a sua aprovação. “O material didático do cursinho traz tanto as questões de múltipla escolha quanto as questões dissertativas dos principais vestibulares. Para mim, fez muita diferença me preparar desde o começo para a prova escrita, em vez de fazer isso apenas depois de passar na primeira fase”, finaliza.
Marina Sujkowski Lima
Relações Internacionais - USP Comunicação Social - Unicamp Ciências e Humanidades - UFABC
Depois de um ano intenso de estudos, Marina Sujkowski Lima viu o seu nome não só em uma, mas em três listas. A ex-aluna do Curso Etapa foi aprovada no curso de Comunicação Social da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no bacharelado em Ciências e Humanidades da Universidade Federal do ABC (UFABC) e no curso de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP), onde escolheu estudar.
Marina, que decidiu fazer o cursinho junto com o último ano do Ensino Médio, garante que o esforço foi recompensado. “Conciliar o terceiro ano com o pré-vestibular foi um desafio, mas com certeza valeu a pena. A dinâmica do cursinho era bem diferente, com aulas mais aprofundadas e focadas no vestibular. E isso foi essencial para a minha aprovação”, conta.
Marina afirma que a preparação para as provas de redação foi fundamental para a sua conquista. “É muito importante treinar diferentes tipos de redação, já que cada vestibular possui um estilo. Saber usar a bagagem cultural nos textos, escrever de forma coesa, coerente, de acordo com o tema proposto e usando uma linguagem adequada são algumas dicas para se sair bem nessa prova”, afirma ela que alcançou a nota 960 na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
A ex-aluna do Curso também destaca os materiais didáticos como peças essenciais para a sua aprovação. “As apostilas do Etapa são muito completas! Elas trazem o conteúdo teórico e, depois, exercícios iniciais, passando para os mais aprofundados e finalizando com os mais desafiadores. Além disso, também tem os materiais complementares e de revisão”, comenta.
Marina Sujkowski Lima toca violino e explica que a música foi sua aliada para superar o estresse pré-vestibular. “O violino foi essencial para me tranquilizar ao longo dessa jornada. Mas o cursinho também me ofereceu apoio emocional. O Etapa sempre foi muito acolhedor, desde o meu primeiro contato, quando vim prestar a prova de bolsa”, finaliza.
Rafaela Bessi Martinez foi aprovada em Engenharia Civil na Universidade Estadual Paulista (Unesp) e na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mas foi a aprovação na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP) que mais lhe emocionou. “Depois de tanto esforço, ver o nome na lista trouxe uma felicidade que não cabia em mim. É um sonho que se tornou realidade”, relembra.
A ex-aluna do Curso Etapa afirma que o lado sustentável da Arquitetura é o que lhe motivou a escolher a profissão. “O trabalho de Design de Interiores e, principalmente, de Urbanismo fez os meus olhos brilharem. Quero desenvolver projetos voltados para a construção de casas ecoeficientes”, comenta.
Rafaela explica que buscar informações sobre as carreiras a ajudou a se decidir. “Pesquisei os campos de atuação e conversei com muitos profissionais da área para entender o dia a dia da profissão. E a minha mãe foi uma peça fundamental nesse quesito, pois foi ela que me colocou em contato com muitos arquitetos”, conta.
Quando o assunto é preparação para o vestibular, Rafaela afirma que os Reforços do Etapa foram essenciais para o seu desempenho. “Aos sábados, eu fazia as aulas de reforço, que traziam exercícios muito parecidos com os que caem nos principais exames. E essa prática foi de extrema importância para mim, pois me deixou preparada e confiante nos dias das provas”, revela.
Para ela, o corpo docente do Etapa também foi uma parte importante de sua preparação para os exames. “Todos os professores são excelentes. Eles são extremamente didáticos e muito descontraídos, o que nos ajuda a entender melhor as matérias e alivia o estresse pré-vestibular”, destaca.
Para os futuros vestibulandos, Rafaela Bessi Martinez deixa uma dica: “os resumos são grandes facilitadores, porque são essenciais na hora de estudar sozinho”.
Raquel de Queiroz Pereira
Administração - FEA/USP
Raquel de Queiroz Pereira não conseguiu conter o sorriso e as lágrimas ao constatar que tinha sido aprovada na primeira chamada da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), um dos exames mais concorridos do país e a principal porta de entrada para a Universidade de São Paulo (USP).
Aluna do Colégio Etapa, Raquel conta que foi incentivada pelos professores a prestar vestibular como treineira desde 2017, para que ela pudesse conhecer o estilo da prova a partir dessas experiências. “Isso fez toda a diferença, porque eu aprendi a administrar o tempo para resolver as questões com calma”, relembra.
Raquel acredita que a preparação para produzir uma boa redação também foi um fator decisivo para a sua aprovação. “Estabeleci a meta de escrever um texto por semana e posso dizer que a prática me transformou em uma escritora. Ao longo do ano, eu percebi que enriqueci o meu vocabulário para expor as ideias com clareza. Com isso, as minhas notas no Colégio subiram e eu consegui escrever sobre os temas de todos os exames que prestei”, explica.
Na opinião de Raquel, outro segredo para conquistar a tão sonhada aprovação foi conciliar os estudos e os momentos de lazer com a família e os amigos. “Meus pais tiveram um papel fundamental durante a minha preparação, pois eles se mostraram atentos e solícitos o tempo todo. Quando eu precisava relaxar, nós saíamos para jantar ou para realizar outras atividades em família, o que me ajudou a lidar com os desafios desse período”, conta.
No Etapa, Raquel participou de atividades extracurriculares que complementaram a sua formação acadêmica como, por exemplo, o time de vôlei do colégio. Junto com outros alunos do Etapa, ela disputou e venceu diversos torneios e até foi eleita o destaque em sua modalidade pela Liga dos Esportes Escolares (LE2), considerada a maior competição esportiva para estudantes de escolas privadas da Grande São Paulo.
A jovem ainda integrou a equipe do Etapa Model United Nations (EMUN), que prepara os alunos para as simulações da Organização das Nações Unidas (ONU) e participou de eventos como o Simula Etapa e o Harvard Model United Nations (HMUN), no qual conquistou uma medalha de bronze.
Aliás, a participação no EMUN foi o fator determinante para que Raquel de Queiroz Pereira escolhesse a Faculdade de Economia, Administração e Contábeis (FEA). “No Etapa, nós recebemos todo o apoio para realizar os nossos sonhos. Se eu pudesse descrever a minha experiência em uma palavra, ela seria acolhimento. Desde os inspetores até os coordenadores, todos eles trabalham para que os alunos se sintam amparados em todos os momentos da vida escolar”, destaca.
Ricardo de Arruda sempre sonhou em estudar na Universidade de São Paulo (USP). Depois de superar o desafio de conciliar o terceiro ano do Ensino Médio com o cursinho pré-vestibular, ele foi aprovado no curso de Engenharia de Computação. “A USP é a instituição de ensino superior na qual eu sempre quis estudar. É uma sensação de dever cumprido e, ao mesmo tempo, um sonho se tornando realidade”, afirma.
Além da aprovação na Escola Politécnica (Poli), o ex-aluno do Curso Etapa também foi aprovado em Engenharia Química na Universidade Estadual Paulista (Unesp) e em Medicina na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
O motivo do estudante escolher estudar Engenharia de Computação fica explícito quando descobrimos o seu hobby. Amante da cultura maker, Ricardo conciliava os estudos com o desenvolvimento de protótipos, impressões 3D e cortes a laser.
Assim como o seu passatempo, o apoio da mãe foi essencial para controlar a ansiedade pré-vestibular. “Ela me ajudava com tudo o que eu precisava, desde transporte e alimentação até o suporte emocional durante toda essa jornada. Eu tenho muito a agradecer”, relembra.
Quando o assunto é preparação para o vestibular, Ricardo destaca a importância de dedicar tempo aos estudos e se esforçar. Ele, que estudava 10h por dia, conta que as aulas de reforço foram uma das principais ferramentas que o ajudaram a conquistar a aprovação.
“Eu tive contato com questões da segunda fase desde o início das aulas, o que me ajudou a conhecer melhor as provas dissertativas. Além disso, recebi muitas dicas e aprendi muitas técnicas que me ajudaram nos exames”, conta.
Ricardo de Arruda ainda destaca o papel dos simulados na sua preparação. “Eles me ajudaram a ficar mais acostumado com as particularidades de cada exame, além da correção me permitir ter outras perspectivas sobre os conteúdos abordados. Isso contribuiu para que eu me sentisse mais confortável na hora de fazer as provas para valer”, explica.
Por último, o ex-aluno do Curso elogia o material didático do Etapa. “O conteúdo das apostilas é muito bem condensado. E os materiais destinados à revisão final possuem exercícios que me deram uma boa ideia do que apareceria nas provas da segunda fase. Eu até cheguei a usar o mesmo modelo de resolução das apostilas nos dias das provas”, revela.
Vanessa Gonçalves dos Santos
Direito - USP
Vanessa Gonçalves dos Santos não conteve as lágrimas quando viu o seu nome na lista da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) durante a Festa dos Aprovados. “Para quem tinha ficado muito perto de conseguir uma vaga no ano anterior, ser aprovada foi uma vitória, a realização de um grande sonho”, afirma a ex-aluna do Curso Etapa foi aprovada em Direito na Universidade de São Paulo (USP).
Apesar de também ter prestado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a meta dela era conseguir uma vaga na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Por isso, Vanessa concentrou os estudos na Fuvest. “Analisei os erros que cometi no ano passado e tracei uma estratégia para superá-los. Passei a focar as matérias que tinha mais dificuldade, esclarecendo as dúvidas com os plantonistas e resolvendo cada vez mais exercícios”, explica.
Para Vanessa, os materiais on-line foram grandes aliados durante a sua preparação. “O aplicativo do Etapa permite ver as resoluções dos simulados, as videoaulas e as correções das suas redações a qualquer hora e em qualquer lugar”, comenta.
Outro destaque em sua preparação foi o Reforço para Jornalismo, Administração, Direito e Economia (JADE). “Nas aulas de reforço eu tive um contato mais direto com o professor, aprofundei o aprendizado nas matérias de Humanas e pude treinar a resolução de questões dissertativas desde o início das aulas”, conta.
A estudante também destaca o papel do Apoio ao Vestibulando no dia a dia dos alunos do cursinho. “Como a rotina de estudos para o vestibular é muito intensa, ter pessoas nos apoiando é muito importante. E os profissionais desse setor nos ajudam muito, esclarecendo as nossas dúvidas e nos incentivando quando duvidamos de nós mesmos”.
Vanessa Gonçalves dos Santos finaliza deixando um recado para os próximos vestibulandos. “Eu sei que o período pré-vestibular é uma fase desafiadora, mas você vai conseguir superá-la. Não desista! Quando queremos muito algo, a recompensa faz todo o esforço valer a pena”.